Pesquisar
Close this search box.

Editorial – Edição: 581, sexta-feira, 01-04-16

  1. Home
  2. /
  3. Notícias Antigas
  4. /
  5. Editorial – Edição: 581,...
Olá, amiga leitora e amigo leitor

A semana começou polêmica em Rolândia com a sessão da Câmara de Vereadores na segunda-feira (28 de março): convidada pelo vereador Maico Dida, do PT, a professora Vanilda Rodrigues Pereira, do Movimento Negro de Londrina, falou na Tribuna Livre sobre a discriminação racial e social. O convite do parlamentar foi motivado por textos que saíram em um semanário da cidade – o próprio vereador leu um artigo e ficou emocionado com o seu teor. A autora reclamava do mundo estar chato por causa do politicamente correto – a professora Vanilda foi bem objetiva nesse assunto: “Não queremos que a pessoa fique chateada ao usar as palavras politicamente corretas, queremos que as pessoas no respeitem”.

A sessão esteve repleta, inclusive com alunos do colégio Kennedy. Eles puderam aprender um pouco da história da discriminação racial e social com a professora Vanilda. As secretárias de Assistência Social e de Educação também estavam presentes à sessão da Câmara.

É da Assistência, aliás, mais precisamente do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente de Rolândia, que as pessoas esperam que alguma atitude seja tomada. Uma reunião entre esses dois órgãos, em conjunto com o Conselho Tutelar, iria decidir quais rumos tomar no caso dos textos do semanário da cidade.

Uma coisa é certa: as piadas e brincadeiras não são coisas bobas. Podem ser para os senhores da Casa Grande, mas não para os escravos da Senzala.

Uma coisa é certa: as piadas e brincadeiras não são coisas bobas. Podem ser para os senhores da Casa Grande, mas não para os escravos da Senzala.
Uma coisa é certa: as piadas e brincadeiras não são coisas bobas. Podem ser para os senhores da Casa Grande, mas não para os escravos da Senzala.

José Eduardo
Editor

Josiane Rodrigues
Editora
Picture of idagencia

idagencia

Compartilhe:

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

VEJA TAMBÉM: