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Editorial – Edição: 679 – sexta-feira, 04-05-18

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    Olá, leitor e leitora do JR

    A pergunta acima nos veio quando lemos alguns comentários, reprovadores, sobre o montante pago pelo Executivo para a vinda da peça de teatro AMADAS, da atriz global Elisabeth Savala. O espetáculo foi exibido no campo do estádio Erich Georg na segunda-feira (30) ao custo de R$ 38 mil. Isso apesar do projeto se chamar “Teatro na Praça de Graça”.

    Podemos gastar com cultura (assim mesmo, com c minúsculo)? Se podemos, qual o valor máximo que teremos que gastar e será permitido? Um milhão por ano? R$ 500 mil, 100 mil, 50 mil? Qual o valor que deveria ser gasto na cultura de uma cidade de com cerca de 62 mil habitantes? Se for 100 mil reais por ano, esse valor equivale a menos de 0,1% do orçamento do município de Rolândia – que é de mais de 160 milhões ao ano. Os comentários mais ácidos apontavam que este dinheiro deveria ser investido em outros locais como a Saúde ou Educação ou no Asfalto ou na Assistência. Uma coisa é certa, em qualquer lugar que fosse investido, ainda teríamos vozes contrárias.

    Então, devemos investir em Cultura ou não? Se não, a próxima área a ser derrubada seria qual? O Turismo, o Ambiente. São recursos que existem nessas pastas e que poderiam ser investidos na Saúde e Educação, não é mesmo?

    As pessoas têm opiniões diferentes e pensam de maneiras não iguais. Graças a Deus que é assim e que não somos todos iguais. Diferentes, mas respeitando a diferença do outro e praticando a empatia. Afinal, vale a pena investir em Cultura numa cidade com problemas? Ou será que a sentença está formulada de maneira errada e não é uma pergunta e sim uma afirmação?

    “A gente não quer só comida, a gente comida, diversão e arte.  A gente quer saída para qualquer parte… A gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte”, j´diziam os integrantes dos Titãs.

Nesta edição, são 8 matérias com Realidade Aumentada nas páginas 03, 17, 18 (3 delas), 21 (duas) e 23.

Boa leitura nesta edição e bons vídeos.

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