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Editorial – Edição: 713 – sexta-feira, 01-02-19

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    Olá, leitor e leitora do JR

    O prefeito afastado Luiz Francisconi Neto (PSDB) vai a julgamento político na sessão especial da Câmara de Vereadores que será realizada neste sábado, a partir das 17 horas. A sessão tem hora para começar, mas não para terminar. Talvez nem termine no sábado. A principal personagem, Francisconi, não deve estar presente e deve ser representada por seu advogado, Anderson Mariano. O prefeito afastado vai a julgamento sem ter sido ouvido pela Comissão Processante. Tá certo que a CP marcou seu depoimento duas ou três vezes e ele não compareceu, mas, em um assunto tão importante assim, ele teria que ter sido ouvido. Ainda mais que a Comissão Processante adiantou seus trabalhos e antecipou a CP em uma semana – o prazo final da Comissão é 09 de fevereiro e a sessão especial está sendo realizado no dia 02 de fevereiro. Enfim, o julgamento acontece neste sábado no plenário da Câmara, que será pequeno para o público esperado.

    Esse pode ser mais um caso de prefeito cassado em Rolândia. O advogado Arno Giesen, na página 04, aborda o assunto em um texto que copiamos de seu Facebook. Além de tratar diretamente do caso, Giesen também fala um pouco da história política de nossa cidade, lembrando de outras cassações e de outros fatos. Vale a pena dar uma lida no texto do advogado.

    Mudando de assunto, nesta semana, a Sanepar mostrou algumas das propostas para a renovação do contrato com o município. Os serviços oferecidos nos pareceu muito pouco – rede de esgoto chegar a 80% em 30 anos. Rolândia hoje conta com apenas 54% da rede de esgoto e é um dos menores índices do Paraná. Levar mais 30 anos para chegar a 80% não parece ter agradado a ninguém na reunião: nem ao Executivo, nem ao Legislativo e nem à população. É esperar pela audiência pública e ver o que vai acontecer. Novo contrato assinado ou uma autarquia para Rolândia?

     Vamos falar da ZONA AZUL. A licitação deve ser publicada em fevereiro, mas parece que tem tudo para dar deserta, sem empresas interessadas. Isso porque é um caminho que nossa vizinha Cambé já trilhou. Lá, depois de várias licitações desertas, o edital foi mudado e, assim, a Epesmel se interessou e ganhou a licitação. Atualmente, está implantando a Zona Azul para os cambeenses.

    Aqui, se der deserta a licitação, possivelmente teremos uma nova audiência pública e um novo edital. Enquanto isso, nosso sistema de estacionamento continua um caos e não há vagas, literalmente, para se estacionar na região central. O Conselho de trânsito poderia fazer pequenas coisas para melhorar isso, até que a Zona Azul chegue, mas não faz. Ideias simples como pintar limites para os carros estacionarem (assim um carro não pegaria duas vagas) e placas proibindo motos em locais de carro já ajudariam.

    Como sempre, a edição traz matérias com a tecnologia da Realidade Aumentada (RA). Baixe o Zappar no seu celular e aproveite mais o seu Jornal de Rolândia impresso.

Boa leitura e bons vídeos.
editora

Josiane Rodrigues

José Eduardo
Editor

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