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Round 6 – o Jogo da Lula

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Por Samuel M. Bertoco

Se você vive no planeta Terra já deve ter ouvido falar da nova – mais uma – série modinha: Round 6. A série coreana se tornou a mais vista da Netflix, longe da segunda colocada. Então, nesse caso, ela mereceu uma análise minha (rá).
A trama: um monte de endividado, ferrado na vida, é convidado prum jogo onde o vencedor leva uns 50 milhões. O que eles não sabem é que o jogo vale, literalmente, a vida deles. E o que sobrar – ou os que sobrarem – abocanham a bolada.

Essa trama de colocar uma galera numa arena – seja ela qual for – pra se matar até que alguém vença não é nova. Foi extrema em Jogos Mortais, foi blockbuster em Jogos Vorazes e foi ruim a maioria das outras vezes. E Round? Oscila entre o genial e o muito ruim, tem qualidades dignas de Breaking Bad e defeitos que dá vontade de jogar a TV no mato. E o saldo final é bem estranho, mas bom. E aí, depois que acaba a série a gente percebe que ela é assim mesmo…estranha e boa.

A série começa morna – chata, na real – mas é importante para conhecermos um pouco os personagens – principalmente o protagonista. É sempre nessas horas em que não precisa ser especial que a gente vê a diferença das ótimas produções americanas para as de outros lugares – La Casa de Papel sofre do mesmo problema. Aí então vemos que os tais jogos são brincadeiras de criança: Cabo de Guerra, Batatinha 123, Bolinha de Gude…a sacada é que quem perde morre, simples e terrível assim. O visual da série é outro acerto monstro. Tudo coloridinho, ou dourado demais, ou escuro demais; impactante.

O primeiro capítulo dentro da ilha onde rola a parada é ótimo, aí vai dando uma decaída…até o episódio da bolinha de gude…Jesusssss…aí sim, compreendi o hype que a série estava espalhando. Se ela não se mantém tão espetacular nos próximos episódios, consegue se manter ao menos ótima até o final. O final alias, é ambíguo, uns gostaram outros não, achei de boa.

Ah, também tem a história de um detetive que invade o lugar atrás do irmão dele, mas é ruim e não importa.

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Samuel Bertoco

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