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Há décadas, Estrada da Figueira ‘pede’ melhorias

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Pedido para melhorias na estrada, que fica depois do distrito do Bartira, é feito há décadas pelos moradores às administrações

Situação da Estrada da Figueira, em Rolândia, em dias de chuva

Moradores que utilizam a Estrada da Figueira, que possui cerca de 6km de extensão e fica depois do distrito do Bartira, há mais de 20 anos pedem que melhorias sejam feitas na via. A Estrada é uma das mais utilizadas na zona rural de Rolândia, mas, mesmo assim, não possui empedramento e fica intransitável quando há uma chuva mais forte.


O local é utilizado por aproximadamente 14 famílias, que vivem na região rural, e cerca de 20 produtores rurais que acessam diariamente a estrada. Segundo as pessoas que vivem no local, a estrada rural é uma das mais movimentadas da região e as pessoas que precisam passar pela estrada todos os dias estão sofrendo com a falta de infraestrutura que é visivelmente perceptível no local, especialmente em dias de chuva.


“Há mais de 20 anos que nós pedimos para arrumarem essa estrada. No governo do Francisconi nós pedimos e fomos atrás e batalhamos bastante para ‘levantar’ a estrada. E agora nesse governo do Ailton Maistro, nós também estamos correndo atrás para pedir melhorias na estrada porque está muito ruim da forma que está”, disse um morador que sempre passa pelo local.


Entre as solicitações, o morador pede especialmente para que o empedramento adequado seja feito o quanto antes. “Estamos correndo atrás para conseguir uma pedreira, e até pedimos doação, mas os proprietários não querem mais doar pedras para o pessoal da prefeitura, e a prefeitura fala que nós é que precisamos arrumar essas as pedras, mas não é a nossa obrigação, quem precisa fazer isso é a prefeitura”, afirmou outra moradora.


O JR entrou em contato com a Secretaria de Infraestrutura de Rolândia para buscar justificativas sobre esse pedido dos munícipes. Segundo o secretário José Luís Polvani, na gestão anterior já havia sido sinalizado para os moradores que as pedreiras da prefeitura não tinham pedras de cascalho, só havia pedras duras, que não resolvem o problema do local.


“Nessa gestão procuramos um dos moradores da estrada que tem uma pedreira e ele nos cedeu 200 caminhões de material que a gente já colocou na estrada. Mas foi a pessoa que cedeu as pedras que escolheu onde que elas iam ser jogadas. Por hora a prefeitura não tem mais pedra para colocar, nós dependemos de doação de proprietários de sítios e pedreiras. Tendo mais pedras vamos colocar lá”, explica Polvani.


O secretário também afirmou que houve um momento onde a prefeitura fez um programa de licenciar pedreiras, mas o projeto acabou não indo para frente. “Fizemos licitação para uma empresa para fazer todo processo, e teve apenas três pedreiras que se interessaram, mas a gente procurou vários proprietários de pedreiras e nem todos querem fazer algo pela prefeitura, que inclusive ia bancar tudo, mas não obtivemos sucesso”, concluiu o secretário José Luís Polvani.

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