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Junho Vermelho: você pode ser o tipo certo de alguém!  

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Este é o mês em que o Ministério da Saúde e a Secretaria da Saúde realiza uma campanha nacional de conscientização para a doação de sangue

Nesta terça-feira, dia 14 de junho, é comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue, e durante todo o mês é realizada a campanha Junho Vermelho, Ministério da Saúde e pela Secretaria da Saúde (Sesa), que tem como objetivo conscientizar e incentivar a população sobre a importância de ser um doador. Devido aos períodos de outono e inverno, épocas em que há um aumento das infecções respiratórias, as doações estão em baixa, e é por isso que se aumenta a necessidade do estimulo às doações, para que os hospitais não fiquem sem estoque de sangue.

Segundo o Instituto de Hematologia de Londrina (IHEL), o ideal é que ao menos 100 pessoas buscassem todos os dias o local para fazer doação de sangue, porém, a realidade atual é bem diferente dessa expectativa. “Há dias que não chegamos nem ao número de 30 pessoas para fazer a doação. Realmente, neste momento a procura está bem baixa”, revela a colaboradora do IHEL, Hosana Passos.

O que é necessário

Muitas pessoas que buscam o IHEL acabam não conseguindo doar por conta de um motivo muito simples, que poderia facilmente ser evitado. “A falta de documentação é um dos principais motivos. Nós precisamos que o doador tenha um documento original com foto para poder fazer o procedimento, e, às vezes, as pessoas esquecem. Sem o documento, não podemos autorizar a doação. Essa não é uma exigência nossa, mas sim da vigilância sanitária e que realmente precisa ser cumprida”, afirma Hosana.

“Também é preciso estar alimentado, e evitar alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação de sangue. Caso seja após o almoço, é preciso aguardar duas horas. É importante ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas. E pessoas com idade entre 60 e 69 anos só poderão doar sangue se já o tiverem feito antes dos 60 anos”.

A frequência máxima é de quatro doações de sangue anuais para o homem e de três doações para as mulheres e o intervalo mínimo entre uma doação de sangue e outra é de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres. “Pessoas a partir de 16 anos e com menos de 18 podem doar, mas só com consentimento formal dos responsáveis”, orienta a colaboradora.

Quanto a questão de pessoas que tiveram covid e desejam doar sangue, também existe algumas regras a serem seguidas. “Só pode doar quem já tiver cumprido o período de quarentena, e depois ter aguardado mais 10 dias. Se não houver mais nenhum sintoma, pode fazer a doação”, explica Hosana. E para quem tomou vacina contra a covid, é necessário aguardar um período de 72 horas para quem tomou a Coronavac, e sete dias para as demais. “Para quem tomou a vacina contra a gripe, esse período caí para apenas 48 horas”, afirma.

Onde doar?

A população de Rolândia, Cambé, Jaguapitã e Prado Ferreira pode fazer doação de sangue no IHEL em Londrina, localizado na Rua Sen. Souza Naves, 667, de segunda a sexta, das 8h às 17h30. No IHEL não é necessário agendar para fazer a doação. O telefone para mais informações é o (43) 3374-7800.

Também é possível fazer doação de sangue no Hemocentro Regional de Londrina, vinculado ao Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), localizado na Rua Cláudio Donizete Cavalieri, 156, no Jardim Tarumã. Porém, o hemocentro funciona apenas com atendimento agendado para que as doações de sangue ocorram da forma mais segura possível. Para agendar basta acessar o site www.saude.pr.gov.br/Pagina/Doacao-de-Sangue. É possível marcar um agendamento de segunda a sexta, das 13h às 18h30, e também aos sábados das 8h às 17h30. Para mais informações: (43) 3371-2218.

No Hemocentro, o estoque de sangue está baixo, especialmente dos tipos O-, O+, A- e B-. O Hemocentro abastece mais de 20 hospitais da região, dentre eles o Hospital Universitário e o Hospital do Câncer de Londrina.

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