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‘Barraquinho’ ferroviário começa a ser reformado

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Local será revitalizado com área para exposição e oficinas, além de teatro de palco; obra tem valor de R$ 235 mil e deve ficar pronta em 150 dias

O Armazém ferroviário menor, que fica perto do Museu municipal, começou a ser reformado e revitalizado e, janeiro, deve ser entregue aos rolandenses com um espaço para exposição e um teatro com palco. A obra tem um custo de R$ 234,4 mil e é fruto de uma emenda do deputado federal Luiz Nishimori – a indicação para tal fim foi do vereador Andrezinho da Farmácia.

O Armazém Ferroviário, também chamado de Barraquinho, está localizado na Av. Getúlio Vargas, próximo à rodoviária, na área central, ao lado de um barracão maior – que também está sendo pleiteado pela prefeitura de Rolândia para um futuro Mercado Municipal. “Teremos dois espaços principais: um que pode ser usado para oficinas, exposições e pequenos eventos e outro com cadeiras e palco móveis”, explicou Flávia Galbero, secretária de Cultura e Turismo.

Além da área de exposição e um teatro com palco, a obra contempla uma revitalização no entorno do armazém com execução de pátio com paver e paisagismo, readequação dos banheiros incluindo banheiro adaptado, reforma nas esquadrias existentes, reforma no telhado, mas mantendo as mesmas características, adequação dos ambientes internos criando uma copa, recepção, adequação de toda parte elétrica e hidráulica, além de pintura e revestimentos novos. A empresa responsável pela obra é a DM Assessoria Eireli, de Lupionópolis, que tem um prazo de cinco meses para terminar a reforma-revitalização. “A previsão de entrega é em janeiro do ano que vem”, ressaltou Flávia.

Na última semana, a obra foi visitada pelo prefeito Ailton Maistro, pelo vice-prefeito Márcio Vinícius, e pelos secretários Zeca Salgueiro (Planejamento) e José Luiz Polvani (Onfra-estrutura).

Hotel Rolândia
Já a reforma da réplica do Hotel Rolândia, que deveria começar antes da do Armazém Ferroviário, terá que esperar mais um pouco “Assim como a reforma do Armazém, a da réplica do Hotel Rolândia também terá aditivo por causa do aumento do preço do material de construção e é necessário um levantamento mais específico no caso do Hotel, o que traz mais dificuldade e atraso”, concluiu a secretária de Cultura e Turismo.

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