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Déjà vu: ciclista rolandense no Brasileiro

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A ciclista rolandense Vitória Rita de Sá, 14 anos, irá representar o colégio estadual Souza Naves, Rolândia e o Paraná nos Jogos Escolares da Juventude, que serão realizados entre os dias 20 e 29 de setembro na cidade de João Pessoa (PA). Vitória se classificou para a competição, a maior e mais importante escolar do Brasil, após conquistar duas medalhas de prata e uma de bronze na fase final dos Jogos Escolares do Paraná, disputados no último final de semana em Apucarana.

Ciclismo no Souza
Já se tornou tradição, Rolândia ter representante na modalidade de ciclismo nos Jogos Escolares da Juventude. Mais do que isso, colocar um atleta no ciclismo na competição nacional escolar se tornou rotina para o colégio estadual Souza Naves. Por seis anos consecutivos, o Souza tem representantes nos Jogos Escolares em nível nacional, que deve reunir mais de 4 mil atletas neste ano. Primeiro foi Renata Lopes, em 2011, Jenifer Kolben veio logo em seguida (2012), Leonardo Gonçalves disputou a competição em 2013, Ana Alves e Verônica Lobato foram aos Jogos em 2014 e Leonardo Back foi o representante em 2015. No total, sete atletas em seis anos.

Outros atletas
A fase final dos Jogos Escolares do Paraná também contou com a participação dos atletas Gustavo Salin, Lucas de Assis, Pablo da Silva e Jheniffer Vendruscolo – que fazem parte da escolinha de ciclismo da Secretaria Municipal de Esportes. Mantendo a tradição, o Colégio Souza Naves foi vice-campeão no feminino e 3º lugar no masculino – isso na classificação geral. 

Vitória
Vitória Rita de Sá tem 14 anos, mora no Residencial Araucária e está no 9º ano do colégio estadual Souza Naves. A atleta conta que treina desde os 12 anos, quando foi chamada pelo técnico José Ricardo Moraes. “Ele me chamou para treinar, eu gostei e continuei, pois gosto de pedalar”, revelou Vitória.

Sobre as provas que disputou no Jogos Escolares do Paraná, Vitória revelou que gosta mais da prova de circuito, na qual os atletas ficam rodando em um circuito oval e saem para um sprint final. “É a prova de que mais gosto”, afirmou. Essa prova também foi a mais difícil em Apucarana, quando ela e mais duas ciclistas tomaram a dianteira e decidiriam na chegada.


idagencia

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