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Ação do Rotary beneficia centenas de pessoas

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O Rotary Clube Rolândia Caviúna, em parceria com a Secretaria de Saúde de Rolândia, atendeu a 311 pessoas durante a Ação contra a Hepatite C, no sábado (13), no Calçadão de Rolândia. Todas essas pessoas fizeram o exame para detecção da doença, mas, felizmente, nenhuma exame deu positivo. A ação faz parte da Campanha Hepatite Zero, lançada em nível mundial pelo clube de serviço.

Voluntários do Rotary já haviam participado de uma primeira ação, no dia 28 de julho, no Centro de Especialidades de Rolândia. Na oportunidade, foram realizados 103 testes e apenas 1 deles deu positivo – a pessoa foi encaminhada para o tratamento adequado. No total, as duas ações beneficiam a 414 pessoas.

No Calçadão, foi montada uma barraca e os voluntários do Rotary Clube Rolândia Caviúna abordavam quem passava pelo local, convidando para fazer o teste. Depois de preencher uma ficha, a pessoa era levada até uma sala, preparada especialmente para a ação, onde fazia o exame, acompanhada por profissionais da Secretaria de Saúde. Além dos testes, também foram dadas orientações à população sobre como evitar a doença e como proceder quando se está infectado.

Dilma Jacinto, presidente do Rotary Clube Rolândia Caviúna, agradeceu à secretaria de Saúde e a Roberto Nascimento, por ceder a sala onde foi feito o teste. “Também ao Jornal de Rolândia e à TV Cultura pela divulgação e aos companheiros do Rotary Club de Rolândia Caviúna pela participação”, concluiu a presidente.

Sintomas
A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV), já tendo sido chamada de “hepatite não A não B”. O vírus C, assim como o vírus causador da hepatite B, está presente no sangue. O vírus é constituído por RNA de fita simples e pertence à família Flaviviridae.

Entre as causas de transmissão estão: transfusão de sangue; compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos, entre outros), higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou para confecção de tatuagem e colocação de piercings; da mãe infectada para o filho durante a gravidez (mais rara); sexo sem camisinha com uma pessoa infectada (mais rara).

Quando a infecção pelo HCV persiste por mais de seis meses, o que é comum em até 80% dos casos, caracteriza-se a evolução para a forma crônica. Cerca de 20% dos infectados cronicamente pelo HCV podem evoluir para cirrose hepática e cerca de 1% a 5% para câncer de fígado.

O tratamento da hepatite C depende do tipo do vírus (genótipo) e do comprometimento do fígado (fibrose). Para isso, é necessária a realização de exames específicos, como biópsia hepática nos pacientes sem evidências clínicas de cirrose e exames de biologia molecular.
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