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Rolandense reaparece depois de 35 horas

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  Susane Petra Troost, 18 anos, voltou para sua casa no início da manhã desta segunda-feira (28), cerca de 35 horas depois de a família comunicar o seu desaparecimento. Segundo informações da família de Susy, como é mais conhecida, ela teria ido a uma festa com pessoas desconhecidas da família e desligado o celular. Sua mãe, Sandra Troost, divulgou uma nota sobre o desaparecimento e a volta da filha (leia na íntegra, mais abaixo).

  Susane saiu de casa em torno das 21 horas
do sábado (26) com uma pessoa em  um Corsa sedan branco. “Nós não sabemos com quem ela
saiu. A pessoa veio buscá-la em casa e nós vimos apenas o carro. A
princípio, ela iria para Londrina”, informou Mayra Troost, irmã de
Susane. Como a jovem estava demorando para voltar – Susy
nunca dormiu fora de casa –, a família ligou para o celular e não obteve
resposta. Na manhã deste domingo (27), foram procurar os amigos de Susy
para saber algo mais e descobriram que ela apenas contou que sairia com
um paquera. No Bar do Laércio, que fica em frente
ao parquinho central, na av. Interv. Manoel Ribas, o proprietário contou
aos familiares de Susane que ela tinha ido ao bar por volta das 23h30
para comprar cigarro. “Ela estava acompanhada de uma mulher morena”,
afirmou Laércio.

“Primeiramente quero agradecer a todos os amigos e familiares pelo carinho, ajuda, pelo apoio que ofereceram para mim e minha família neste final de semana, foram momentos que angustia e desespero, quando nos sentir impotentes diante de uma situação que fugiu do nosso controle. Com a graça e misericórdia de Deus minha filha caçula Susane Troost está em casa e bem. Peço a Deus que abençoe e proteja cada um de vocês. Sempre procurei ter controle sobre tudo que acontece a minha volta, procurei conhecer os amigos dos meus filhos, te-los sempre por perto, mas Deus que tudo sabe viu que eu não estava fazendo o suficiente e agiu, proporcionou essas horas de desespero para me alertar, espero que essa grande lição e puxão de orelhas do Pai sirva de lição para vocês pais, sejam pais, educadores, orientadores e mostrem pra eles que vocês se importam, que vocês os amam e que são amigos deles, eu sempre fiz isso, mas Deus pediu para eu fazer mais.

Ela foi a uma festa com pessoas que somente ela conhecia, ficou sem celular, livre e despreocupada. Em casa viu e sentiu o peso da inconsequência, pediu perdão para nós da família e vai se retratar com todos vocês, isso é o mínimo que ela deve a todos.
Peço perdão a vocês por todo esse desgaste emocional que lhes dei. Obrigada, Obrigada, Obrigada.”

Sandra Regina Troost

idagencia

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