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Plano Diretor começa a ser revisado

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Uma audiência popular na Câmara de Vereadores, comandada pelo secretário de Planejamento Dario Campiolo, na tarde desta quinta-feira (30), marcou o início da discussão da Revisão do Plano Diretor de Rolândia – a última revisão feita foi em 2006. “Não é um nono plano, e sim uma revisão do plano da década passada”, explicou João Baptista Bortolotti, ex- professor da UEL e um dos fundadores do ITEDES (Instituto de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e Social). O instituto é o responsável pela confecção da revisão do Plano Diretor.

Bortolotti lembrou que a revisão do Plano de 1996 foi feita por uma empresa da qual ele fazia parte. “Já da revisão de 2006 não participei, mas participaram meus ex-sócios da empresa”, revelou o ex-professor. Em companhia de Fernando Fernandes, também do Itedes, Bortolotti veio falar da revisão que já se iniciou e que deve terminar no final de 2017. “Essa revisão vai ser válida até 2026 – os planos têm de ser revistos a cada 10 anos”, esclareceu Bortolotti.
“O Plano Diretor é uma estruturação. Tem que se ver o que foi feito, o que foi proposto e executado e, depois, fazer as alterações e introduzir novas propostas”, afirmou o ex-professor. O fundador do Itedes disse que foram feitas algumas reuniões com a prefeitura e que essa foi a primeira, de muitas, com a comunidade. “Muita gente ficou temerosa e achou que já estivéssemos fechando o Plano Diretor. Não é nada disso”, lembrou o também professor Fernando Fernandes. As outras audiências serão para ouvir as propostas e reivindicações da população. “Aí vemos se é possível o atendimento das pessoas dentro de uma análise técnica”, reforçou Bortolotti. “Temos que avaliar os impactos do crescimento sobre a estruturação do plano”, resumiu.

O presidente do Comtur (Conselho Municipal do Turismo de Rolândia), Daniel Steidle, foi um dos muitos a falar durante a apresentação do cronograma da confecção do Plano. Steidle reiterou a importância de se considerar o meio ambiente durante a revisão e ele ser a pedra angular do Plano Diretor de Rolândia. Bortolotti respondeu ao presidente e falou que o ambiente é importante, junto com outras áreas. Quem conhece Steidle, percebeu que a resposta não o agradou. Outras audiências virão e novas discussões também e a sociedade precisa de uma maior participação nesse assunto tão importante. 
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