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Projeto Arte Solidária no Caramuru

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Na terça (07), no Caramuru, zona rural de Rolândia, teve início a oficina de produtos com fibra de bananeira do projeto Arte Solidária. As aulas são ministradas por Santim Pez, artesão com uma larga experiência no trabalho com fibras de bananeira e que tem um projeto de sucesso similar a este em Apucarana. Nesse primeiro dia, foram feitos o corte e a abertura das bananeiras, de onde os participantes do projeto retiraram as fibras para começar os trabalhos. Em Apucarana, os alunos conseguiram ter produtos finalizados em cerca de um mês, como contou a turismóloga do município, Flávia Galbero Costa.

Segundo ela, o projeto “vai ser uma oficina continuada. É um grupo de mais ou menos quinze mulheres e que ficarão juntas o ano todo. Dessa maneira, elas vão aprender vários tipos de trabalhos e poderão fazer esse empreendimento um gerador de renda”, explicou. A turismóloga ressaltou a gratuidade do curso. “Não há custo, a matéria-prima é farta. É um curso gratuito para a comunidade do Caramuru”, esclareceu Flávia.

A turismóloga relatou que o projeto está sendo desenvolvido com mulheres que já trabalham com outros tipos de artesanato, e que, com a fibra de bananeira, poderão produzir bolsas, chapéus e outros tipos de produtos para venda em feiras. “Com a procura do pessoal da comunidade do Caramuru, vamos fazer a tentativa de levar essa oficina pra lá por ser uma comunidade rural, e como elas já têm um espaço fixo, que é o centro comunitário do Caramuru, fica uma coisa mais bem organizada”, afirmou. “A ideia é formar um grupo, um empreendimento onde elas vão fazer todo o trabalho juntas”, completou. 

A turismóloga destacou a importância do projeto. “Esse empreendimento, quando a gente fala em economia solidária, começam com um suporte, normalmente a prefeitura dá um suporte de capacitação e condições para elas desenvolverem esse trabalho e depois se torna um empreendimento autossustentável, é e um projeto de geração de renda”, explicou Flávia. Ela ainda relatou que eles estão buscando parcerias junto às cooperativas para os projetos, para oferecer uma ajuda de custo ao professor. “Se o projeto der certo, a secretaria de Cultura e Turismo pretende levar a outras comunidades rurais”, ressaltou. A secretaria também estudam uma possibilidade de contratar profissionais para ministrar outras oficinas através do Fundo Municipal de Cultura.
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