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Editorial – Edição: 643 – sexta-feira, 28-07-17

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Olá, leitor e leitora do JR

Borrachudos. Iniciamos o editorial desta edição (643) falando de uns insetos que têm enchido a paciência e corpo de picadas: os borrachudos. 

Rolândia é uma cidade com ascendência germânica, que tem a Oktoberfest, a estátua do Roland; foi berço do plantio direto, terra de Mari (voleibol), de Willian (futebol), de Rafael (judô). O município já foi conhecido como a 
Rainha do Café.Agora, somos a Rainha dos Borrachudos.

Os visitantes – e tivemos bastante na semana passada por causa do concurso de bandas – saem daqui com uma péssima impressão. E levam essa impressão para as suas cidades de origem. Ou seja, nossa (má) fama tem atravessado limites, divisas e fronteiras. Sim: fronteiras. Os visitantes alemães e estrangeiros se esforçam para falar o nome desse inseto tão pequeno, mas que é tão resistente em Rolândia.

Tornamo-nos a Capital do Borrachudo. Então, assumamos de vez isso. Troquemos a espada do Roland por um repelente. Que campanha contra o mosquito Aedes aegypti, que nada. Campanha boa mesmo é contra o Borrachudo e teremos o dia B e não D. Não importa se é primavera, verão, outono ou inverno: nossos borrachudos estão presentes em qualquer estação. Aos montes.

Os únicos que ficam contentes com esse exército de borrachudos são os fabricantes de repelentes. Haja esse produto nos mercados. Tem gente já pedindo isso para o Dia dos Pais, em vez de meia, lenço ou gravata.
Falando um pouco mais sério, está na hora de alguém fazer um trabalho mais sério e que dê fim, ou pelo menos, dê uma diminuída nesses insetos. A cidade não era assim, infestada de borrachudos. 

PS. O texto começa e termina com a palavra borrachudos, mas tem muito mais assunto nesta edição do JR. Boa leitura e bons vídeos

Josiane Rodrigues
Editora

José Eduardo 
Editor

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