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Inquérito de acidente no semáforo do Bratislava ainda não foi concluído

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    Quase um mês e meio após o acidente na BR-369, em frente ao semáforo da Bratislava, que causou a morte do casal Daniele Aparecida Rodrigues Morais (23), e Gregory Hyus Lima (24), o inquérito contra o motorista rolandense Renan Eduardo Irmer, ainda não foi concluído. A investigação coube à Delegacia de Polícia Civil de Cambé. 

    De acordo com informações do delegado de Cambé, Roberto Fernandes, ainda faltam testemunhas para serem ouvidas e os laudos do IML (Instituto Médico Legal) e da criminalística também não chegaram à delegacia. “Chegando os laudos e com a oitiva de pelo menos mais uma testemunha, acredito que em 30 dias encerramos o inquérito”, estima. Essa testemunha já foi agendada, mas não foi possível colher seu depoimento em duas tentativas. O delegado acredita que ela deve ser ouvida na próxima semana. 

    A perícia está analisando um vídeo para determinar a velocidade em que o veículo Peugeot de Renan estava na via no momento do acidente. Além disso, ainda é preciso verificar se o motorista está com a carteira cassada ou suspensa. Para o delegado, é cedo afirmar qual será a direção do processo. “Ainda precisamos de mais elementos para formar nossa convicção, uma vez que não temos como aferir se ele estava ou não embriagado”, declarou.

    O acidente
    Na noite do dia 8 de setembro, o casal Daniele e Gregory transitava de moto na BR-369, em frente ao semáforo da Bratislava em direção a Rolândia, quando foram atingidos por um veículo em alta velocidade. O impacto foi fatal e fez com que os corpos foram arremessados a uma grande distância. Daniele era rolandense e planejava casar-se em dezembro com Gregory, morador de Cambé. O motorista Renan teria fugido do local em um outro carro, abandonando uma terceira vítima que estava com ele no Peugeot. Supostamente, os dois carros estariam tirando um “racha”.

    Renan se apresentou à Polícia três dias após o acidente, em 11 de setembro. Ele chegou à delegacia de Cambé usando um capuz para cobrir o rosto e em companhia de seu advogado. Depois de prestar seu depoimento, Renan foi liberado. Em seu depoimento, o motorista afirmou que ultrapassou um caminhão e que não teve tempo de desviar. Renan também disse que não estava alcoolizado e que não omitiu socorro – afirmou que foi socorrido pelo motorista que era amigo dele e que estava machucado. 

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