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Restauração de monumento japonês na pauta do Comphir

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    A Comissão Municipal de Preservação Histórica de Rolândia (Comphir) teve a primeira reunião do ano na segunda-feira (11). O principal assunto do encontro foi a revitalização do monumento em que havia o antigo relógio japonês e que fica próximo à praça Castelo Branco. Para tratar do assunto, foram convidados membros da comunidade japonesa e a escoteira Rafaella Olschowsky (20), que tem como projeto a restauração do relógio.

    A reunião propiciou o primeiro contato entre a colônia japonesa e uma escoteira rolandense, Rafaella do grupo escoteiro Caviúna, que tem a missão de fazer um projeto de relevância para a cidade na área social ou cultural. Os nipônicos foram representados por Fábio Iwakura, presidente da Associação Cultural e Esportiva de Rolândia (ACER) e Verônica, filha da Monja Jishun do Templo Budista de Rolândia, que ajudou a lembrar histórias do relógio no tempo do seu avô. “Descobrimos que o monumento não está no seu local original e que não era assim no começo”, contou Silvia Unbehaun Puschel, presidente do Comphir.

    Silvia explicou que o objetivo é resgatar a história do relógio e os significados para a colônia nipônica através de depoimentos de pessoas envolvidas para então revitalizar o espaço de acordo com a história e desejo da comunidade. “A ideia da comissão é continuar com a revitalização desse espaço no entorno da estátua Roland, então já havíamos falado daquele monumento, que é o antigo relógio japonês, e veio a calhar com a ideia da Rafaella do grupo escoteiro Caviúna, de fazer uma ação para a cidade”, afirmou. 

    O Comphir planeja mais encontros para tratar da preservação da história da cultura japonesa, já que os participantes se propuseram a discutir as ideias com seus grupos essa dar continuidade a este projeto. Silvia afirmou que o próximo passo será tentar abrir porta na lateral do monumento onde estaria a casa de máquinas do relógio e ver o que está lá dentro. Ainda, foi especulada uma possível revitalização paisagística no local. O Comphir apresentou a todos os envolvidos a lei de doação de bens e serviços, através da qual foi feita a limpeza da Estátua Roland e fez a explicação de todo o processo burocrático para a execução dessas benfeitorias. 

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