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Transporte coletivo de Rolândia tem seu último aditivo

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    A prefeitura de Rolândia fez o último aditivo permitido por lei para o transporte coletivo de passageiros em Rolândia. O prefeito Luiz Francisconi assinou o aditivo no dia 26 de fevereiro, uma semana depois do contrato do aditivo ter sido confeccionado. “Todo esse trâmite foi feito com a equipe do prefeito interino Roberto Negrão. Eu apenas assinei o aditivo, pois voltei à prefeitura no dia 18 e o contrato estava pronto no dia 19”, explicou Francisconi.

    O prefeito também fez questão de esclarecer que esse aditivo de 12 meses nada tem a ver com o contrato emergencial escolar, assinado com a Vysa Transporte em fevereiro pelo prefeito interino Roberto Negrão. “Esse contrato emergencial continua aqui e termina em maio”, afirmou. 

  
    “Eu quero acreditar que seja uma confusão das pessoas (em misturar os dois contratos). São dois contratos diferentes, mas com a mesma empresa, Vysa. Um é escolar emergencial e o outro é o transporte coletivo. Foi falado que era um contrato de 90 dias e eu transformei em um ano. Isso não é verdade: o contrato emergencial é o escolar e está em vigência e o aditivo que eu assinei é o do transporte público”, esclareceu.

    O contrato do transporte público (as circulares) venceu no dia 28 de fevereiro e a concorrência feita em 2014 previa cinco aditivos. Esse foi o quinto. “Após esse aditivo, faremos um processo licitatório normal. Inclusive, o aditivo pode ser terminado tão logo a empresa vencedora da licitação comece a operar”, ressaltou Francisconi. O contrato aditivo foi assinado no dia 26 de fevereiro, dois dias antes do término da concessão. “Mas todo o processo todo, pareceres técnicos e jurídicos, orçamentos. Tudo foi feito pela administração interina – quando assumi a prefeitura tudo já estava montado”, afirmou o prefeito.

    Se o aditivo não fosse assinado, a cidade de Rolândia ficaria sem transporte coletivo. “As pessoas ficariam sem transporte e eu, como gestor, tenho que tomar uma decisão. Assinei o aditivo, pois juridicamente está perfeito. Os valores continuam o mesmo e só aditivado o prazo”, lembrou Francisconi.

    Sobre a questão da Vysa também ser investigada pelo Gepatria, Francisconi lembrou que o contrato escolar é que está sendo alvo de investigação – não é o transporte coletivo. “Toda essa discussão foi feita pela administração interina e eu apenas assinei o aditivo. Não quebrei nenhuma medida cautelar por assinar o contrato, pois não fiquei junto com o proprietário da Vysa para assinar esse aditivo”, enfatizou o prefeito. “Além disso, não há nenhuma medida que impeça a Vysa de participar de licitações ou de oferecer serviços à prefeitura”, concluiu Francisconi.

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