Olá, amiga leitora e amigo leitor
A semana começou polêmica em Rolândia com a sessão da Câmara de Vereadores na segunda-feira (28 de março): convidada pelo vereador Maico Dida, do PT, a professora Vanilda Rodrigues Pereira, do Movimento Negro de Londrina, falou na Tribuna Livre sobre a discriminação racial e social. O convite do parlamentar foi motivado por textos que saíram em um semanário da cidade – o próprio vereador leu um artigo e ficou emocionado com o seu teor. A autora reclamava do mundo estar chato por causa do politicamente correto – a professora Vanilda foi bem objetiva nesse assunto: “Não queremos que a pessoa fique chateada ao usar as palavras politicamente corretas, queremos que as pessoas no respeitem”.
A sessão esteve repleta, inclusive com alunos do colégio Kennedy. Eles puderam aprender um pouco da história da discriminação racial e social com a professora Vanilda. As secretárias de Assistência Social e de Educação também estavam presentes à sessão da Câmara.
É da Assistência, aliás, mais precisamente do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente de Rolândia, que as pessoas esperam que alguma atitude seja tomada. Uma reunião entre esses dois órgãos, em conjunto com o Conselho Tutelar, iria decidir quais rumos tomar no caso dos textos do semanário da cidade.
Uma coisa é certa: as piadas e brincadeiras não são coisas bobas. Podem ser para os senhores da Casa Grande, mas não para os escravos da Senzala.
Uma coisa é certa: as piadas e brincadeiras não são coisas bobas. Podem ser para os senhores da Casa Grande, mas não para os escravos da Senzala.
Uma coisa é certa: as piadas e brincadeiras não são coisas bobas. Podem ser para os senhores da Casa Grande, mas não para os escravos da Senzala.
José Eduardo
Editor
Josiane Rodrigues
Editora