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Paulo Sérgio é o novo presidente do CMC

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O Conselho Municipal de Cultura (CMC) de Rolândia tem, oficialmente, um novo presidente: Paulo Sérgio Antônio, presidente da escola de Samba Flor de Maracujá. Paulo Sérgio foi empossado em reunião no gabinete do prefeito Luiz Francisconi (PSDB) na manhã segunda-feira (03). Paulo substituiu a Wagner de Campos, que está como diretor da Cultura na administração municipal. Outros membros do Conselho também estavam presentes na posse.

Paulo Sérgio aproveitou a ocasião e fez alguns questionamentos a Francisconi, além de criticar certas situações dentro da Cultura. “A Cultura precisa ter pessoas competentes e ligadas à Cultura. O senhor me desculpe, mas no quadro da secretaria tem pessoas que não sabem o que é um Sistema Nacional de Cultura, uma lei de incentivo. 

Nós, conselheiros, travamos uma batalha para que Rolândia esteja enquadrado dentro do Sistema Nacional de Cultura e basta o município se inscrever”, reclamou Paulo Sérgio, criticando a possível fusão da Cultura com a secretaria de Esportes. “A não ser que o senhor não se interesse pela Cultura. Essa fusão é um retrocesso para nós”, apontou o presidente do CMC.

O prefeito se defendeu e afirmou que a questão da fusão é economia. “Muita gente já chegou para mim e disse que, se a Cultura se fundir com o Esporte, perderá recursos. O caso é que ninguém ainda me trouxe até agora algum documento que prove isso”, ressaltou Francisconi. “Se for o caso, eu trago para o senhor”, arrematou Paulo Sérgio. 
“Não tem problema. Se for para prejudicar o recebimento de recursos, colocamos as secretarias separadas”, confirmou o prefeito. “Não quero prejudicar o repasse para a Cultura, mas também quero ter alguma coisa para mostrar para as pessoas que vierem me cobrar. Se eu tiver esse documento, não tem problema, mantemos a Cultura em separado”, prometeu Francisconi.

O prefeito afirmou que o novo organograma deve ser enviado para a Câmara até o final de abril para ser votado.
Plano Municipal de Cultura

Paulo Sérgio também criticou a falta de um Plano Municipal de Cultura. “Há a previsão no orçamento de mais de 2 milhões de reais e nada passa pelo Conselho”, enfatizou o presidente. A falta de consulta ao Conselho também foi lembrada quando o assunto foi a Festa do 1º de Maio. “Vai acontecer uma festa e o Conselho não foi consultado”, concluiu.
idagencia

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