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Papo Reto: Divisão do Brasil sim – por Renato Malacrida

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Divisão do Brasil sim!
Como diria Carlos Drummond: “E agora José, a festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu e a noite esfriou”. Processo de abertura do “impitimá” teve sua maioria, sim, na câmara dos deputados, o que gerou festejos por parte da população brasileira. Não cabe a mim falar sobre o certo ou o errado diante do exposto, mas que ficou claro a gladiação entre os agentes envolvidos dentro dessa situação, isso sim. O problema, que muitos não estão enxergando, é que conseguiram instaurar com maestria o ódio dentro da população. Mas não o ódio de uma classe popular com a classe política, mas sim aproveitaram a polaridade política e um certo ódio existente pelo PT e jogaram firme e forte esse ódio. O que antes era um nível tolerável, tornou-se uma briga de torcida organizada, onde expor sua opinião chega a ser um ato libertário. Não sei os demais, mas depois de domingo ficou claro que o problema não é PT ou apenas o PSDB, mas sim todo o conjunto. Percebemos que possuímos congressistas fracos, sem argumentos e profissionais (um disse que estava em seu oitavo mandato). Deveríamos dar as mãos e lutar contra esse pessoal que está sugando nossos direitos e nos jogando um contra o outro. Pela minha mãe, pelo meu pai, pelos meus sobrinhos, pelos meus alunos, pelos meus amigos e pelo recém-nascido que não conheço, precisamos de reforma política e eu voto SIM! (risos)

Inconfidência Mineira e eleições
Deveríamos aproveitar o momento quando comemoramos “Dia de Tiradentes”, e lutar pela nossa independência. Digo isso porque a Inconfidência foi o primeiro movimento, em grandes proporções, que propôs uma separação com Portugal e não uma reforma. Deveríamos rever conceitos e perceber que estamos presos a um sistema e não enxergamos. Devemos conquistar nossa liberdade nas urnas e não reeleger corruptos. Por isso as eleições deste ano serão importantíssimas, se não elegermos políticos ligados a corruptos acabaremos com o “curral” eleitoral destes que se intitulam “representantes do povo”. A renovação política com qualidade faz-se necessário mais do que nunca e precisamos ter consciência disso. Ocupar as ruas sim! Mas reconhecer o poder do nosso voto nas urnas! Podemos e vamos fazer a diferença.  Mudança é lenda e gradual, mas temos tempo e devemos ter paciência!

Renato Malacrida, prof. de História

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