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Papo Reto: Quanto vale uma vida? – por Renato Malacrida

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Quanto vale uma vida?
Alguém tem a resposta? Escrevi, apaguei, reescrevi, apaguei novamente e sinceramente, não consegui encontrar nada. Só sei que o sentimento de indignação e raiva é o que tá mais evidente e diante disto parece que nossa vida não possui um mísero valor sequer. Sonhos, planos e todo um futuro pela frente é aniquilado pela violência que está cada dia presente em nossa realidade e que parece simplesmente não ter fim. Infelizmente a violência é reflexo da nossa sociedade que sem perceber inverteu os polos de certo e errado. Quantas vidas mais, quantos sonhos mais e quantos planos mais, serão vencidos pela violência? Acredito que não consigo escrever mais que isso. Meus pêsames à família do Marcelo, até agora não dá pra acreditar no que houve e espero que justiça seja feita. Um menino trabalhador e com tantos sonhos e planos. Que Deus conforte o coração da família.

Uma cidade mais colorida
Por mais que o cinza da violência e do medo às vezes ronde nossa cidade, sempre há uma cor, um traço e uma mensagem positiva ou de conscientização. Semana passada, acabei não escrevendo a coluna, final de bimestre é bem corrido pra professor. Queria parabenizar o trabalho do Gian Magon. Quem passa pela Castro Alves percebeu o imenso grafite feito pelo artista, nas paredes do ginásio de esportes. Bem bacana trazer cada vez mais a cultura do grafite para nossa cidade e mostrar esse lado de conscientização através desta arte. Aliás, muito bacana a matéria feita aqui no JR, o qual entra na questão do preconceito ao grafite e como funcionou esse trabalho em questão. E diante disto, é muito bacana ver esse trabalho em vários pontos de nossa cidade. Por mais intervenções artísticas em nossa cidade. Não deixemos que o “cinza” tome conte de nossa cidade.
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