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Caso Eduarda: perícias são feitas nos locais do crime

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Pedido de perícia na residência da avó de Eduarda e na casa em que ela foi encontrada morta foi feita pela defesa de Ricardo Seidi, pai e principal acusado do assassinato da menina

Peritos do Instituto de Criminalística de Londrina na casa em que Eduarda foi encontrada

Os peritos do Instituto de Criminalística de Londrina realizaram exames na residência onde Eduarda Shigematsu (11) teria sido e também na casa onde o corpo da menina foi encontrada enterrada. As perícias foram feitas na manhã da quinta-feira (11), permitidas pelo juiz de Rolândia, Alberto José Ludovico, a pedido dos advogados de defesa de Ricardo Seidi, pai de Eduarda e principal suspeito do assassinato da menina, ocorrido em abril de 2019.


Inicialmente, os advogados pediram uma reconstituição dos fatos, com a presença dos acusados Ricardo e sua mãe Terezinha Guinaia, mas o juiz deferiu apenas a perícia nos dois locais. Esses novos exames terminaram por adiar o julgamento de Ricardo Seidi e Terezinha Guinaia, marcado para 26 de maio. Essa foi a segunda vez que o júri foi adiado– estava marcado 24 de março no Fórum de Rolândia.
Ainda não há uma nova data para o julgamento, pois deve-se esperar pelos resultados dessas perícias. A expectativa é que não aconteça mais neste ano, pois não haveria ‘agenda’ no Fórum de Rolândia.

O crime – Eduarda, de 11 anos, foi encontrada morta e enterrada na garagem de uma casa que pertence a seu pai, Ricardo Seidi, em abril de 2019. Ricardo confessou a ocultação do cadáver, mas negou o assassinato e disse que ela teria se suicidado. Ele é acusado de homicídio qualificado (feminicídio), de ocultação de cadáver e de falsidade ideológica. Mãe de Ricardo e avó de Eduarda, Terezinha Guinaia chegou a ficar presa por quase dois meses e responde em liberdade. Ela é processada por ocultação de cadáver e por falsidade ideológica.

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