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Rolândia: domingo com Feira do Deizinho do Vermelho

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Pastéis, chá de amendoim, manju, mandiopã – esses são algumas das delícias da Feira, que acontece das 08 às 11h; organização alerta para pessoas levarem dinheiro em ‘cash’, pois máquinas de cartões podem não funcionar

Fotos: Cássia Popolin

Neste domingo (27), das 08 às 11 horas, acontece a 1ª Feira do Deizinho do Vermelho, na zona rural de Rolândia. O evento promete atrair um bom público, principalmente pessoas amantes da ‘roça’.

Mas não é só isso. A Feira do Deizinho, que será no Salão Paroquial da comunidade, terá produtos caseiros e deliciosos. No cardápio, pastel de carne e de queijo, chá de amendoim, bolos, bolachas, pudins e pães caseiros, pudim caseiro, manju e mandiopã. Tudo feito pelas mulheres da comunidade, que fica poucos quilômetros a frente da comunidade do São Rafael.

Toda a renda será revertida para a reforma da Escola Rural Vital Brasil. “No campo haverá brincadeiras para as crianças e para toda a família. Em frente à Escola haverá um banner e plaquinhas para fazer fotografias”, explica Cássia Popolin, pesquisadora e fotógrafa. “Na Feira teremos produtos fresquinhos como mandioca, quiabo, abacate, limão rosa”, completa. Cássia lembra que haverá várias rifas de brindes.

“Teremos uma rifa de uma cesta de Páscoa com um ovo de meio Kg da Lacta + uma caneca personalizada + uma toalha de rosto bordada com motivo de Páscoa. Uma rifa de uma leitoa, doada pelo João Paulo Maciel e uma rifa de uma cesta de produtos de limpeza doada por Amanda Mologni, da Varal Limpeza de Cambé”, avisa. “Quem comprar uma caneca personalizada da festa (Capela ou Escola) ganha uma ficha do chá de amendoim. Mas levem dinheiro em espécie, pois as máquinas de cartões podem não funcionar”, lamenta Cássia Popolin.

Flores da Roça
O evento também terá exposição de fotografias: a Flores da Roça. “São imagens de flores que registrei durante minhas visitas”, revelou a profissional.

“A escola será um Centro de Memória, abrigando fotografias e documentos reunidos durante minha pesquisa da tese de doutorado. Quando eu sugeri a restauração da Escola para transformar em centro de Memória a comunidade abraçou a causa”, revela.

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